A texturização superficial tem o potencial de funcionalizar superfícies de alto desempenho para aplicações triblógicas, óticas, hidrodinâmicas, aerodinâmicas, geração de superfícies hidrofóbicas, dentre outras. A câmara MECT, baseada nos princípios de usinagem eletroquímica, elimina a necessidade de mascarar cada peça a ser texturizada individualmente. A etapa de mascaramento é realizada em uma única ferramenta catódica que permite a texturização de um grande número de peças anódicas sem a necessidade de substituição. A dissolução eletroquímica localizada ocorre pela passagem de corrente pulsada. O eletrólito é bombeado paralelamente às superfícies do cátodo e do ânodo, possibilitando uma grande renovação do fluxo de eletrólito na interface dos eletrodos.